segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Wireframe, documento cada vez mais importante

Como a etapa final do nosso trabalho é a criação de wireframes, postamos essa matéria que fala sobre a importância deste documento:

O primo pobre do layout é fundamental para o trabalho do arquiteto de informação porque auxilia a equipe de desenvolvimento na tarefa de produzir o site de maneira mais rápida, padronizada e eficiente.

Aliado ao sitemap, o wireframe é um documento que se torna cada vez mais fundamental para o trabalho do arquiteto de informação, apesar de não ser (e nem pretender ser) uma régua de estilos para o layout e a criação das páginas de um site, como é erroneamente interpretado por muitos webdesigners.

Sua função é estruturar o conteúdo de cada página, indicando o peso e relevância de cada elemento do layout e sua relação com os demais elementos formadores do todo.

Também cabe ao wireframe indicar a correta marcação de textos, breadcrumbs de navegação, guidelines de marca e até dos recursos de programação e tecnologia a serem utilizados pela equipe de produção. Posteriormente também serve como baliza para testes de usabilidade.

Além desta função estrutural, o wireframe também é utilizado para marcação das etapas de um processo de interação entre usuário e sistema. Como as etapas de uma compra online, por exemplo, que vão da busca pelo produto, escolha de um dos resultados, confirmação de intenção, preenchimento do cadastro e opção de pagamento.

Para cada um destes passos de compra deve haver um wireframe que explique detalhamente todas as possibilidades de interação e o caminho percorrido pelo usuário.

Principais elementos de um wireframe

Na construção do wireframe o arquiteto busca representar esquematicamente todos os elementos que compõem a página. Imagens, textos, formulários, flash, mecanismos de busca são representados por variações gráficas de elementos similares - como quadrados e círculos, traços contínuos e pontilhados, palavras em negrito e sublinhadas, largura e altura das páginas - padronizados para todos os wireframes da documentação.

Para evitar descrições alongadas, que geram mais confusão do que entendimento, vamos diretamente analisar dois wireframes da home do Webinsider que foram construídos apenas para ilustrar as diferenças entre um trabalho mais aberto (com baixo detalhamento) e outro com guidelines mais definidas e marcações pré–estabelecidas pelo arquiteto.

Wireframe com baixo detalhamento (abre janela nova do browser).

O primeiro é um documento superficial, de baixo detalhamento e pouca influência no trabalho dos designers e das demais equipes do projeto. Ele traz apenas uma marcação de blocos de conteúdo.

Wireframe com alto detalhamento

Já o segundo modelo apresenta alto grau de detalhamento dos componentes da página e utiliza vários elementos gráficos para representá–la. Este modelo de wireframe é muito útil no desenvolvimento de um site e também em sua documentação posterior, para futuras consultas. Além, é claro, de valorizar o trabalho desenvolvido pelo arquiteto.

É só observar atentamente o segundo wireframe e já nos propomos algumas questões que envolvem as competências de um arquiteto de informação, tais como conhecimentos básicos de design, tecnologia, programação e redação.

É claro que o arquiteto não tem a obrigação de ser um especialista em cada uma destas disciplinas. Entretanto, o conhecimento dos principais conceitos de cada uma delas sem dúvida alguma enriquece o wireframe e apresenta à equipe de produção um projeto bem melhor resolvido e passível de implantação.

Usabilidade

Outro ponto de importância na construção de um wireframe é o que toca na questão da usabilidade. Antes de qualquer coisa, devemos ter a consciência de que a análise da usabilidade não cabe ao arquiteto, até por ser um procedimento adotado numa etapa posterior ao trabalho de arquitetura. Fazemos análise de usabilidade quando o site já está criado e produzido, hospedado em um servidor com endereço específico, apenas para que os envolvidos neste trabalho e os usuários por eles selecionados possam checar a eficiência do site em atender as expectativas do público alvo.

Porém o arquiteto pode contribuir com a usabilidade de um site no momento em que está construindo os wireframes, ao evitar conteúdos redundantes e sobreposição de conteúdo, além de layouts complexos ou links escondidos. O arquiteto deve prever em sua documentação alguns procedimentos de auxílio ao usuário do site, como maior rapidez de obtenção de resultados, supressão de etapas intermediárias, controle sobre o modo de exibição do conteúdo, menus e links sempre visíveis, padronizados e inteligíveis, entre outros detalhes.

Identidade e Marca

Por fim, é na construção do wireframe que o arquiteto vai garantir que todas as páginas mantenham uma unidade gráfica, padronizada e uma presença de marca relevante para o patrocinador do site, o cliente.

Um website raramente é uma ação isolada de uma empresa na tentativa de se comunicar com seu clientes, prestando serviços ou vendendo diretamente seus produtos. É muito importante que o site esteja, graficamente e conceitualmente alinhado com a proposta de comunicação que vem sendo adotada nas demais ações na internet e mesmo nas mídias off–line, como jornais, revistas, TV, outdoors, ponto–de–venda etc. É claro que este envolvimento com a marca deve ater–se também ao respeito pelas características do universo digital e o objetivo individual de cada projeto, conjugando unidade e autonomia de atuação.

Alguns riscos e vantagens do wireframe

Riscos

– Não atender as expectativas dos clientes, empresas ou instituições, que estão longe dos conceitos mais básicos da AI, sentindo–se assim mais confortáveis em aprovar layouts de designers, por serem peças com grande impacto gráfico.

– Acomodar a equipe de criação de modo que os designers, por falta de tempo hábil ou insegurança, não mais inovem em seus projetos e sigam as indicações do wireframe à risca.

– Por não ser desenhado na exata escala em que será construído o site, pode gerar desencontros de entendimento da relevância de cada elemento na composição da página e seu impacto de visualização.

– Necessita de tempo, educação e insistência de uso até tornar–se corretamente entendido pelos profissionais envolvidos nas etapas de cada projeto.

Vantagens

– Facilita a aplicação de conceitos de usabilidade já testados e comprovadamente eficientes.

– Auxilia a equipe de desenvolvimento e programação na tarefa de produzir o site de maneira mais rápida, padronizada e eficiente.

– Após a implantação do site, os wireframes auxiliam nos testes de usabilidade e mostram efetivamente o que deve ser refeito em cada uma das páginas.

– Funciona como uma documentação do site e deve ser consultado antes de cada modificação posterior, para prever impactos na arquitetura e funcionalidade.

Principais softwares para construção de wireframes

Você pode criar seus wireframes em qualquer software que permita o mínimo de organização de elementos geométricos e textos, porém existem alguns que facilitam este trabalho por serem agentes customizados para esta função:

Visio
QuarkXPress
InDesign.

Fonte: Leonardo Oliveira

REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA DA PESQUISA EXPERIMENTAL

REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA DA PESQUISA EXPERIMENTAL

A escolha do tema rede sociais para o projeto experimental foi baseada nas discussões entre os participantes do grupo, assim como no interesse que o assunto tem gerado em nossos meios comunicacionais.

Inicialmente, foi cogitada a produção de uma rede mais ampla, que envolvesse a comunidade em sua forma mais geral, abordando a cidade de Belo Horizonte e seus cidadãos. Contudo, devido às particularidades metodológicas necessárias a um bom trabalho de pesquisa, foi definido que se levasse o estudo para o segmento universitário. De modo a fechar o foco no público envolvido com assuntos acadêmicos. Poderia estar comprometido o resultado, em função do tempo disposto para conclusão do trabalho e a possibilidade de executá-lo com melhor acuidade, se o mesmo fosse abordado de forma mais ampla e geral.

Falar sobre redes sociais já se mostrava um obstáculo a ser vencido, pois apesar de ser um tema que foi alvo de muitos estudos e publicações teóricas importantes, não existem muitas reflexões que analisem as redes sociais na internet, que é o objetivo final deste trabalho experimental. O segundo obstáculo seria a construção de uma rede social, mas não uma rede com as propostas já existentes, a meta seria oferecer novidades para os usuários. Depois de longas discussões e reflexões sobre as redes sociais e suas influências na comunidade estudantil, percebeu-se o espaço oportunamente encontrado para o desenvolvimento de uma rede social que envolvesse as atividades acadêmicas sociais e de entretenimento, com foco centrado no usuário inserido nas atividades universitárias.

À medida que os estudos evoluíam, perceberam-se características relacionais do usuário no que diz respeito à sociedade de consumo e seu papel como colaborador na web 2.0, o que foi moldando os rumos do projeto.

Todo o projeto foi detalhado passo a passo, pesquisas foram feitas para que a cada etapa a idéia do trabalho fosse sendo amadurecida. Toda essa junção trouxe diversas perspectivas que auxiliaram no desenvolvimento, indicando os caminhos a serem percorridos para que esse projeto fosse de importante valor ao campo da comunicação. Decisões antes tomadas foram sendo lapidadas e reconstruídas no percurso.

Análises e pesquisas de campo foram feitas para demonstrarem a relação entre o referencial teórico e os dias atuais. A análise das redes sociais (Ebah, Twitter, Facebook, Orkut, Myspace e Linkedin), ocorreu com o intuito de não só entender ferramentas, tipos de interação, publicidades aplicadas, mas que também fosse entendido o que havia de elementos bem aceitos e os não tão bem receptivos por usuários dessas redes. Estas análises ajudaram a definir quais as ferramentas eram bem aceitas, o melhor layout e a forma de apresentação que se adequasse à rede que se propôs construir. Realizou-se também uma pesquisa, onde os usuários respondessem a um questionário, informando seus gostos e desejos sobre as redes das quais fizessem parte. Na análise das respostas percebeu-se que a rede YOUP estava no caminho certo em sua formulação.

Com toda a rede planejada para os universitários como público alvo, o objetivo é promover a interação entre os usuários da rede social YOUP se valendo das informações obtidas no processo de análise e pesquisa realizadas. Para isso, diversos autores foram estudados como mostra a fundamentação teórica. Sendo que alguns relatados abaixo tiveram maior relevância.

Todos os autores foram de grande importância, mas no primeiro momento foi necessário entender como as redes surgiram desde o século XX, começando com Manuel Castells, que já pensava uma sociedade em rede, e Raquel Recuero, ajudando a entender as interações e apropriações das redes já existentes. O grupo percebeu como as redes se originavam e como as pessoas se apropriavam delas. Isso possibilitou o entendimento sobre a importância de um assunto específico para a rede, tal como a escolha de seu público alvo.

Através do livro de Alex Primo (2007), “Interação Mediada por Computador”, foi-se entendido ainda a forma pela qual se trabalharia a estruturação da rede quanto ao layout e às ferramentas que possibilitariam as interações, tornando a rede viva.

Ao tomar os assuntos citados acima como ponto de partida, o grupo entendeu as redes online como um espelho do offline, onde os indivíduos se conectam pelos mesmos motivos que conhecem pessoas no seu cotidiano. Com a evolução da web 2.0 e a nova forma de socialização na internet, deu-se espaço para as interações e, consequentemente, expansão das redes sociais. Percebeu-se ainda, que a rede é viva e que os usuários da mesma têm a opção de interação e ação como bem determinarem.

O estudo da cibercultura possibilitou o entendimento da cultura em rede e de como ela se projeta.

Teve como baliza os textos de Felipe Memória na aplicação de seus estudos para execução dos wireframes, e a objetividade pregada por Steve Krug, no que se refere à usabilidade e navegabilidade necessárias a um bom projeto website. Avaliaram-se os aspectos que promoveriam tais interações, como wireframes, logomarca, cores e etc. com a finalidade de atender às necessidades dos usuários.

A construção dos wireframes foi baseada na pesquisa qualitativa sobre as redes e nas respostas aos questionários. Seu layout foi elaborado, pensando-se nos signos representativos do universo acadêmico, para que a rede ficasse ainda mais caracterizada para este público.

Cada passo do estudo e análise deste projeto proporcionou aos integrantes do grupo um repertório, que os capacitou a elaborar o trabalho de criação da rede social YOUP, como objeto de estudo do campo da comunicação.

A criação da rede YOUP veio preencher uma lacuna nos meios comunicacionais utilizados na internet pela comunidade acadêmica, proporcionando uma grande satisfação e suprindo a carência de um canal interativo eficiente e com grandes desdobramentos na prática evolutiva e nos estudos da comunicação social.

domingo, 28 de novembro de 2010

Biz Stone, Co-fundador do Twitter quer criar rede social de notícias


Biz Stone, co-fundador do popular microblogs Twitter, está ansioso para usar a vasta quantidade de informação que seus usuários compartilham no serviço para criar uma rede social de notícias.

Uma rede de notícias do Twitter não seria operada pelo site, necessariamente, mas seria uma parceria entre o serviço de microblogs e diversas outras organizações de notícias, e seria um serviço aberto, segundo Stone.

‘Desde o começo, parece um terminal de notícias de todos os cantos do mundo’, disse Stone à Reuters Television nos bastidores de um evento de tecnologia em Oxford.

‘Creio que o Serviço de Notícias do Twitter será algo muito aberto e compartilhado por diversas organizações de notícias em todo o mundo’, afirmou.

Os 174 milhões de usuários registrados do Twitter enviam cerca de 95 milhões de mensagens de até 140 caracteres por dia para o microblog.

O site já compartilha as informações publicadas por seus usuários com os sites de busca Google, Yahoo e Bing, da Microsoft, mas Stone diz que imagina que outras organizações de notícias irão buscar um acesso mais especializado aos dados.

Redes sociais nos levarão a jornalismo mais honesto

Opinião é do editor de interatividade e mídias sociais na BBC News, no MediaOn

As redes sociais podem contribuir para um jornalismo mais transparente. Esse é o pensamento de Matthew Eltringham, editor de interatividade e desenvolvimento de mídias sociais na BBC News, que participou, nesta quarta-feira (10), do painel "Quem pauta quem e quem consome o que? - Mídias sociais x sites de jornalismo: a caça do furo e do leitor", no MediaOn 2010 - Seminário Internacional de Jornalismo Online, em São Paulo.

Para Eltrigham, nos sites de redes sociais como Facebook e Twitter os usuários exigem um jornalismo mais transparente. "As redes sociais nos levarão a um jornalismo mais honesto. Elas exigem transparência e prestação de contas. Sempre haverá alguém que sabe mais sobre o que você está dizendo", diz o editor, que apresentou ainda dados sobre o site da BBC e as mídias sociais. Segundo ele, usuários passam 1 minuto no site e 11 no Facebook. "Se você não estiver lá, estará perdendo audiência", sintetiza.

O painel, mediado por Silvia Bassi, publisher do IDG Brasil, contou também com palestra de Julian Gallo, jornalista argentino especializado em tecnologia e meios interativos.Gallo apoiou a interação com as mídias sociais, mas alertou que o bom jornalismo precisa investigar e duvidar de tudo o que é dito nas redes sociais. Para ele, os mecanismos para chegar a veracidade de uma informação são muitos, mas às vezes é um feito complicado. "Existem informações que são impossíveis de ser verificadas. É preciso ter senso comum sobre quais são as fontes confiáveis", opina.

Na quinta-feira (11), a partir das 9h30, começa o terceiro e último dia do MediaOn 2010, com o painel "O humor e o jornalismo digital", que falará sobre o papel do humor para engajar o público na Web e as técnicas utilizadas por humoristas para deixar os conteúdos mais palatáveis. O evento continuará tendo transmissão ao vivo pelo site oficial. A programação completa pode ser vista aqui. Acompanhe também os tweets sobre o MediaOn. JW.

Redes sociais atraem os holofotes

O fenômeno, que reúne crescente número de usuários na internet, atrai a atenção de fabricantes com o objetivo de integrá-lo às plataformas de comunicação empresarial.

De acordo com estudo da ComScore, em um ano, houve um aumento de 23% do número de usuários das redes sociais na internet. Facebook, Orkut e Linkedin são apenas alguns exemplos de serviços de colaboração e troca de informações entre os usuários na internet.

Mas e as empresas? Será que além de monitorar a postagem de informações a respeito das suas marcas, querem utilizar o recurso como plataforma de comunicação? A resposta, na opinião de quem trabalha noite e dia para manter acesa a chama da inovação tecnológica é positiva e já começa a ganhar corpo.

Do lado das próprias redes sociais, o Facebook abriu a segunda-feira desta semana com a informação de que planeja lançar (ainda sem data definida) um ambiente unificado de email, SMS e chat. A resposta do lado corporativo foi imediata. A Cisco apresentou na terça-feira, soluções para telepresença, colaboração e integração de redes sociais.
O certo é que as redes sociais estão atraindo os holofotes de todos os cantos, porque tem grande e crescente volume de usuários. O estudo da ComScore indica que 945 milhões de usuários únicos utilizaram as redes sociais somente no mês de julho de 2010. Um aumento de 23% ao ano, pois no mesmo período do ano passado a cifra se fixava em 770 milhões.
Dada a penetração em número de usuários, os Estados Unidos lideram o ranking confortavelmente. Atualmente mais da metade do país, ou seja, 174,429 milhões de pessoas, utilizam as redes sociais, frente aos 131 milhões registrados em 2009 – aumento de 33%.
A China é o segundo país com maior número de usuários no ranking da ComScore, com 97,151 milhões, embora não haja dados comparativos do ano passado. Seguindo em terceira posição, vê-se a Alemanha, que conta com 37,938 milhões de pessoas nos sites de relacionamento, ou seja, 47% a mais do que em julho de 2009, quando registrou 25,743 milhões.
No entanto, o país que apresentou maior crescimento de acesso nas redes sociais, no último ano, foi a Rússia, com alta de 74%, passando de 20,245 em 2009 para 35,306 em 2010. O Brasil possui um número de usuários únicos parecido, com 35,221 milhões e 47% de alta – em 2009 havia 23,966 milhões conectados.
Curioso é o caso da Índia, que, pela primeira vez, teve o Facebook enraizado como a rede social mais popular do país, com 20,873 milhões de usuários únicos. Até o momento, o dominante da região era o Orkut, com 19,871, um site do Google que não teve a mesma popularidade no resto do mundo, com exceção do Brasil.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Livro: Não me faça pensar! - Steve Krug

Livro usado na nossa fundamentação teórica:

O livro é uma verdadeira obra-prima de como explicar a aplicar conceitos de usabilidade da forma mais simples, rápida e eficiente possível. Steve Krug usa uma abordagem de bom-senso e consegue transmitir os ensinamentos de uma forma agradável e bastante divertida.

Como o nome do livro diz, a primeira grande lei da usabilidade aplicada em projetos web é não fazer o usuário pensar. Cumprindo essa lei, as chances de seu projeto obter sucesso e garantir retorno para quem nele investiu crescem exponencialmente. Parece simples (e de fato é), mas não é fácil.

Em rápidas 127 páginas, o autor nos ensina como o bom senso é o principal item na hora de projetar a filosofia de design centrado no usuário. Krug dá dicas sobre como projetar páginas para serem vistas e não lidas, como cortar palavras desnecessárias, como pensar a navegação e a recuperação de informações. Ele vai além, ensinando como fazer testes de usabilidade baratos, como lidar com as diversas opiniões de um time multidisciplinar na web.

Depois de ler o livro, tivemos uma noção bem mais clara sobre princípios de projeto web.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Livro Como Escrever na Rede: Manual de Conteúdo e Redação para Internet

Livro usado na nossa fundamentação teórica:

Escrito pelo jornalista carioca Leonardo Moura, é um manual de redação para quem pretende escrever e atuar na internet. O livro narra a evolução da grande rede e do mercado de jornalismo on-line, descrevendo conceitos e dicas de adaptação de texto para divulgação de notícias e venda de produtos. A idéia é mostrar como editar, escrever e preparar o conteúdo para Web. E o mais importante: como falar direto com o público que se pretende atingir. É um dos melhores livros já escritos na categoria do On-line.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Nuvens e redes sociais podem transformar atendimento ao cliente

Matéria pertinente para nosso trabalho:

Para presidente da Salesforce, integração entre as duas ferramentas permitem que empresas tenham chances de melhorar relacionamento com cliente.


A computação em nuvem, os modelos avançados de comunicação e a interação nas redes sociais podem transformar a forma como as companhias se relacionam com seus clientes e parceiros de negócio. Essa é a avaliação de Frank van Veenendaal, presidente e diretor mundial de vendas da Salesforce, fornecedora de software como serviço em infraestruturas de computação em nuvem.

O executivo acaba defendendo seu próprio peixe com a declaração, mas suas teorias são capazes de levar à reflexão. Segundo Veenendaal, as redes sociais e a infraestrutura em nuvem possuem arquiteturas flexíveis que podem trabalhar de forma integrada, com acesso a todos os funcionários de uma organização.

“Com essa facilidade, por que não ir além da central de atendimento e transformar os profissionais especialistas de diversas áreas em extensão da equipe de atendimento?", questiona Veenendaal. "A companhia ganha em qualidade e em habilidade de relacionamento”, afirma.

Entre as redes sociais que existem hoje, o executivo defende o Twitter, sobretudo por ser uma ferramenta que nasceu nas relações pessoais e migrou para o mundo corporativo com eficiência. “O Twitter já é responsável por fortalecer ecossistemas de parcerias entre empresas, uma vez que estabelece um meio ágil de comunicação integrada a plataformas de colaboração”, afirma.

Veenendaal aposta ainda no fortalecimento da plataforma de cloud computing. Na opinião do executivo, este será o modelo de infraestrutura dominante ainda na próxima década. O executivo afirmou também que as empresas com um grande parque computacional instalado pode proteger o investimento por meio da criação de nuvens privadas, caminho que deve ser tomado pela área financeira, a exemplo do setor bancário brasileiro.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Conheça a BSG World, rede social exclusiva para profissionais da beleza


As chamadas redes sociais vêm crescendo cada vez mais em todo o mundo. A tendência agora é a criação de redes voltadas para determinados nichos de mercados, como a BSG World Network, rede social exclusiva para quem atua no universo da beleza.

Os benéficos de participar de uma rede como a BSG são diversos, tendo em vista que esse tipo de mídia representa uma forma rápida e muito eficaz de divulgar o talento dos profissionais, fidelizar clientes e trocar experiências com pessoas que trabalham em prol da transformação de visual e bem-estar.

A BSG World Network atingiu recentemente a marca de 15 mil membros cadastrados. Eles participam de grupos de discussão, publicam fotos de seus trabalhos, eventos e workshops e até da nova decoração de seu salão.

Além disso, muitos utilizam o aplicativo de blogs para criar sua própria página, onde é possível escrever textos e publicar fotos. O endereço do blog aparece no perfil do participante e pode ser acessado e comentado por membros e não membros.

Para participar da rede, clique aqui.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Apple vende 2 milhões de iPads em dois meses


Companhia declara que as vendas iniciais do tablet já superaram as da época do lançamento do iPhone.

Em dois meses, mais de dois milhões de iPads foram vendidos no mundo. Esses foram os números anunciados pela Apple nessa última segunda-feira 31, em um balanço do desempenho do tablet, que foi lançado oficialmente no mercado norte-americano no dia 3 de abril.

Anteriormente, a companhia já havia declarado que havia comercializado um milhão de unidades do iPad no primeiro mês de vendas, nos Estados Unidos. O sucesso do tablet supera as vendas do iPhone, outro grande lançamento da Apple dos últimos anos.

Na sexta-feira 28, a companhia deu início às vendas do tablet na Austrália, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Suiça e Reino Unido. A previsão inicial era comercializar o tablet nesses países no início de maio, mas a alta demanda pelo aparelho fez com que Apple adiasse a distribuição do iPad para os outros mercados.

Para julho, a fabricante promete lançar o iPad em outros nove mercados. Ainda não há a previsão oficial do início das vendas no Brasil.

Com informações da Reuters.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Viral da Nike já é recordista de audiência online

Segundo ranking Viral Video Chart, da Visible Measures, vídeo teve 7,8 milhões de visualizações.

A Nike não é patrocinadora oficial da Copa do Mundo, mas seu vídeo "Write the future", que mostrou jogadas de craques como Frank Ribery e Cristiano Ronaldo, atingiu o recorde de maior audiência online para a primeira semana no ranking Viral Video Chart, da Visible Measures, com 7,8 milhões de visualizações. O recorde anterior era de outro filme da Nike, "Earl and Tiger", que mostrava o golfista Tiger Woods recebendo uma "bronca póstuma" da voz de seu pai.Países como Brasil, Argentina, Espanha e, surpreendentemente, Estados Unidos e Canadá, apresentaram níveis de popularidade na escala mais alta do ranking.
A metodologia do estudo atinge a mais de 100 milhões de vídeos publicados na internet, em mais de 150 serviços de compartilhamento.Outro anunciante que se destacou recentemente no ranking foi a Pepsi, outra que não é patrocinadora oficial, com a peça "Oh Africa", que ficou sete semanas no Viral Chart.O ranking, que é divulgado semanalmente pelo Advertising Age, trouxe ainda peças como o vídeo de quinto aniversário do Youtube. Sete dos 10 vídeos já estavam no ranking, no caso, Toyota, Old Spice, Evian, Gillette e Microsoft.

Clique aqui e confira o vídeo.

Fonte: M&M Online


quarta-feira, 19 de maio de 2010

Twitter quer centenas de anunciantes até o fim do ano


Com novo sistema de "Promoted Tweets", microblog espera sair do vermelho e ganhar receitas publicitárias

A partir do quarto trimestre deste ano, O Twitter planeja fazer do seu sucesso uma grande fonte de renda. Os dirigentes das operações do microblog anunciaram que o novo sistema de publicidade, lançado recentemente pela rede social, será uma base fundamental para que a operação do Twitter comece a gerar lucros.

Em entrevista concedida a Reuters, o vice-presidente das operações do Twitter, Dick Costolo, declarou que espera usar o sucesso do microblog para captar receitas e alcançar números bem altos de faturamento. Ele também revelou que espera a empresa consiga sair do vermelho por meio do sistema de cotas comerciais que deverá ser lançado em julho ou agosto. Ele não declarou, entretanto, o prazo em que a companhia espera que tais metas sejam alcançadas.

No momento, a rede social ganhou 12 novos anunciantes que integrarão o programa de "Promoted Tweets", que foi apresentado ao mercado no ano passado. O sistema permite a veiculação de mensagens publicitárias aos usuários da rede. Até o final do ano, Costolo estima que mais de uma centena de anunciantes tenham aderido á proposta comercial do Twitter.

Com informações da Reuters.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Veja como melhorar sua imagem nas redes sociais

Veja 10 dicas, de divulgação da ComputerWorld, que você não pode ignorar caso queira contruir uma imagem marcante (positivamente) na Web:

1. Fique de olho na privacidade

Configure corretamente o nível de privacidade das redes sociais em que participa. Para começar, se pergunte: Qual a relevância de tornar pública informações de sua vida pessoal?

2. Não desatualize seu perfil

Principalmente se for uma rede social voltada a contatos profissionais, como o LinkedIn ou Via6.

3. Divulgue as informações certas

Nem mais, nem menos. Informações polêmicas podem complicar sua vida.

4. Transparência

Seja claro em suas idéias. Cuidado também com a confusão ao transmitir uma mensagem como se fosse da própria empresa onde trabalha, comprometendo-a.

5. Tenha um site

Pode ser um blog. Ótimas ferramentas CMS, como o Wordpress, o Blogger (citando as mais importantes hoje) permitem uma interface agradável onde você pode relacionar suas habilidades, divulgar seu trabalho.

6. Chame atenção

Construa uma rede de relacionamentos em volta de seu site, linke-o com outros que acha importante.

7. Reúna depoimentos e recomendações

Divulgue as recomendações sobre seu trabalho se possível.

8. Participe de comunidades online

Existem milhares de comunidades na Internet. Escolha uma dentro de seu perfil e participe, ajude, reponda perguntas de outros usuários, pergunte….enfim, interaja.

9. Na dúvida, evite se expor

Pensar antes de falar, na comunidade essa regra também vale. Ainda mais que você pode ficar registrado no Google, mesmo que apague a mensagem…

10. Não se esqueça do Google

Fique atento ao que dizem sobre você na internet fazendo busca com o seu nome completo. Vá no Google, e pesquise se nome entre aspas duplas para estreitar os resultados da pesquisa.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Ibope apresenta ferramentas para redes sociais


De olho na forte tendência de crescimento das redes sociais como canais de contato entre empresas e consumidores, o Ibope Mídia e o Ibope Nielsen Online lançaram nesta quarta-feira, 12, em São Paulo, duas ferramentas capazes de mensurar esses endereços e balizar os planejamentos de marketing online.

A BuzzMetrics, por exemplo, chega ao Brasil com cobertura de mais de 4,5 milhões de blogs, cerca de 70 mil fóruns e algo como 50 milhões de comentários por mês. Com essa base, a proposta da ferramenta é analisar - através de uma palavra-chave - qual a repercussão das marcas, produtos, campanhas e eventos nos ambientes virtuais. O levantamento inclui ainda citações em vídeos e nos sites das empresas de mídia tradicional.

"A BuzzMetrics se concentra em uma área que não pode ser 'commoditizada', ou seja, na análise de comportamento. Mais do que gerar relatórios, nosso objetivo é descobrir tendências e estudar quanto se fala, quem fala e quem escuta, como se fala, entre outras variáveis", contou Lydia Worthington, vice-presidente de pesquisas da BuzzMetrics.

A outra ferramenta apresentada foi a VideoCensus, que analisa o desempenho de vídeos e anúncios inseridos neste formato com métricas como tempo médio assistido e quais os conteúdos mais acessados. A ideia é auxiliar na compreensão de quais tipos de conteúdo geram mais tráfego e ajudar na valorização dos espaços publicitários das empresas na rede.
Por Mariana Ditolvo.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Devassa BH usa e-mail e redes sociais para gerenciar crise de imagem.


Após e-mail "viral" de consumidor insatisfeito, a filial de Belo Horizonte usa internet para recuperar sua imagem.

A Cervejaria Devassa BH enfrentou uma avalanche de e-mails de consumidores na última semana. Tudo por causa de uma mensagem espalhada na internet que propunha um boicote à filial localizada em Belo Horizonte. O texto, que reclamava do atendimento ao consumidor da loja, rapidamente se tornou um “viral” e alarmou a empresa.

Inaugurada em setembro do ano passado, a Cervejaria Devassa BH é a franquia com o maior índice de consumo de chopp da rede, com uma média de 20 mil litros por mês. Em dias de pico, como sexta-feira e sábado, a casa recebe entre 900 e 1000 pessoas. Nos dias normais, o estabelecimento acolhe de 300 a 500 pessoas. A crise do viral apanhou a empresa de supresa.

"No mesmo dia em que recebi o e-mail com as reclamações, conversei com os responsáveis pela filial de Belo Horizonte para definir o planejamento e o que deveria ser feito", conta Francisco Duarte, presidente da Sonar Serviços e Franquias, empresa que gerencia as franquias da Devassa e porta-voz da filial de BH.Duarte explica que todas as franquias respondem a uma mesma orientação sobre como gerenciar crises e tomar decisões. Em casos como o da filial de Belo Horizonte, rapidez e atitude são consideradas cruciais pela empresa para evitar que sua imagem fique manchada. Em menos de uma semana, a empresa apurou os fatos, demitiu os maus funcionários e treinou a equipe de atendimento, além de responder a todas as mensagens recebidas e enviar um comunicado à imprensa esclarecendo todas as providências tomadas para melhorar o atendimento. "Nossa política é ouvir, apurar, responder com velocidade e atuar de forma leal para evitar problemas futuros", completa Duarte.

Para ele, a atuação da empresa na internet e nas redes sociais é um diferencial na hora de lidar com o público consumidor. As principais ferramentas de alcance da empresa são Twitter, Facebook, Orkut e blogs.


Fonte: Luciana Carvalho, de EXAME.com

entrevista realizada com o autor Alex Primo

Encontramos uma entrevista realizada com o autor Alex Primo, pelo programa Livro Aberto, produzido pela PUCRS. Alex fala de seu livro e sobre questões como interatividade. Vale a pena assistir!

http://www.youtube.com/watch?v=N382tTbebLQ&feature=player_embedded

Essa foi a primeira parte da entrevista, é possível ver também as partes dois e três no you tube.

Livro Interação mediada por computador - Alex Primo


O dilema da interatividade sempre foi um ponto relevante nos debates sobre Internet. Considerada, em certos momentos, como a característica que iria revolucionar as formas de comunicação e toda a mídia, em outros, a interatividade também virava simples argumento para venda de softwares e serviços que não iam muito além das possibilidades interativas já presentes na televisão, no rádio e no impresso. Afinal, o que é realmente interatividade?

É para resolver esta questão que Alex Primo, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, se aprofunda no contexto interpessoal da comunicação humana e desenvolve o livro "Interação mediada por computador" (Editora Meridional/Sulina, 240 páginas). O autor parte de uma abordagem sistêmico-relacional para entender e diferenciar as múltiplas formas de interação mediada por computador existentes hoje, no mundo digital. Alex afirma que, tanto um clique na interface, quanto uma conversa em um chat são interações e é preciso saber qual a diferença qualitativa entre elas.

Inicialmente, Alex Primo define interação como uma ação entre os participantes do processo e por isso desenvolve os seus estudos focando no relacionamento que ocorre entre os sujeitos. Aliás, para definir os participantes do processo ele utiliza o termo interagente, "porque é aquele que age". Segundo ele, a palavra usuário é reducionista no contexto comunicacional. "Usuário usa algo, não alguém". Assim não seria correto igualar interlocutores e "utilizadores".

Neste livro, o autor busca entender o que ocorre entre os sujeitos que estão em interação, voltando-se para as formas dialógicas presentes em diversos recursos interativos da Internet. No primeiro capítulo, Alex Primo mostra o cenário atual das discussões sobre a interação mediada por computador. No segundo, explica a forma como pretende analisar o tema e a abordagem sistêmico-relacional utilizada, que foge das teorias transmissionistas da comunicação que limitam as discussões a um modelo um-todos.

É nos capítulos três e quatro, que Alex Primo apresenta a sua proposta conceitual de dois tipos de interação mediada por computador: a mútua e a reativa. A interação mútua é aquela com maior caráter dialógico, caracterizada por relações interdependentes e processos de negociação entre os interagentes. Neste tipo de interação, os sujeitos participam ativamente da construção do relacionamento e se afetam mutuamente, recriando o processo a cada troca.

A interação reativa caracteriza um universo fechado de relações determinadas por estímulo e resposta. Nela, os sujeitos têm pouca ou nenhuma possibilidade de construir o relacionamento, possuindo relações lineares e pré-estabelecidas. É possível dizer que, neste tipo de interação, as ações possíveis já estão pré-determinadas e sabe-se facilmente qual o encaminhamento do processo. Já na interação mútua, isso é praticamente impossível, já que o relacionamento é recriado a cada momento.

No capitulo cinco, Alex Primo ainda toca em discussões como conflito e cooperação no ciberespaço, teoria dos jogos e consenso. No encerramento do debate, o autor afirma que a chamada Web 2.0 busca valorizar a participação dos sujeitos oferecendo cada vez mais suporte para a interação mútua.

Para encontrar mais informações sobre o livro, acesse o site oficial. Lá, é possível "viajar" pela animação sobre o processo de interação mediada por computador. Também através do site, podem-se enviar comentários sobre o livro e ampliar as discussões sobre o tema.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Novo Windows Live Messenger é anunciado com foco em redes sociais

O Windows Live Messenger comemora seus 11 anos de vida (considerando desde a época em que se chamava MSN Messenger) com uma nova versão, mais focada no conceito de rede social. A nova versão do mensageiro virtual estará disponível nos próximos meses, conforme anunciado pelo próprio presidente da Microsoft, Steve Ballmer, que está em São Paulo.

O Brasil foi escolhido para o anúncio por ser o país com maior número de usuários no mundo: mais de 46 milhões de pessoas. Ao todo, o Windows Live Messenger tem mais de 320 milhões de usuários, que enviam 10 bilhões de mensagens todos os dias.

“A medida que o uso da internet cresce, os usuários em todo o mundo compartilham mais conteúdo por meio de uma variedade de redes sociais diferentes, websites de fotos e vídeo, entre outros meios de compartilhamento. Com o Messenger, fica mais fácil acompanhar as novidades das redes sociais e enviar informações e imagens para os amigos mais próximos”, afirma Osvaldo Barbosa de Oliveira, diretor geral do grupo de serviços online e consumo da Microsoft Brasil.

“O Messenger é um produto que todos adoram e faz parte da vida dos brasileiros. Hoje ele é responsável por cerca de 25% dos minutos gastos na internet no Brasil. Não poderia haver lugar melhor para um anúncio importante como esse.”

O novo Messenger reunirá as atualizações de redes sociais como Facebook, MySpace e LinkedIn, permitindo que amigos compartilhem, comentem e enviem mensagens por meio dessas redes a partir do próprio Messenger. Além disso, com a possibilidade de integrar qualquer website como Flicker, Zune e YouTube, o usuário poderá compartilhá-los com os amigos e receberá atualizações no próprio Messenger.

Ele agora oferece também chat em vídeo de alta definição e full screen (tela cheia). E você pode até participar de chats em vídeo enquanto joga algum game, compartilha fotos e bate-papo, desta forma você pode ver a reação de seus amigos em tempo real.

O Windows Live Messenger novo também está integrado aos resultados de busca do Bing, além de permitir conexão direta com qualquer site que integre o Messenger.
Fonte: msn.com

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Em ano de Copa, publicidade 'apela' para emoção e redes sociais


Junte um estádio lotado, uma torcida que grita ensurdecedoramente, um jogador concentrado para bater o pênalti e, finalmente, um gol. Cena perfeita para um comercial, certo? Errado. Segundo executivos de agências de publicidade, o desafio para acertar na publicidade em época de Copa do Mundo, que este ano acontecerá na África do Sul, é justamente fugir dos clichês futebolísticos e conseguir transportar as características e o olhar próprio de cada marca para o tema.

"O que a gente tem feito é falar da Copa do sempre do ponto de vista da marca, não falar da Copa pela Copa, que a maioria das propagandas e anúncios faz. Até para a gente poder ter uma lente que faça sentido para a marca e que faça sentido para o consumidor", explica o diretor geral de atendimento da agência Africa, Marcelo Passos, que faz campanhas para empresas como Itaú, Ambev e Procter & Gamble.

"A pressão é grande para você não fazer propaganda com uma torcida, uma bandeira e musiquinhas. O problema é que fica muita gente falando sempre a mesma coisa, é preciso falar de Copa para aquela marca, senão você vira paisagem e não se sabe se aquela peça é da emissora ou do concorrente", diz a diretora nacional de mídia da F/Nazca, Lica Bueno, responsável pela publicidade da Nike e da Skol, entre outras.

Para cumprir a tarefa de apresentar uma campanha diferenciada, o mercado publicitário concentra esforços que começam muito tempo antes do lançamento das peças. "[O mercado publicitário] começa a trabalhar a próxima Copa quase quando termina a atual. Você usa esses quatro anos para trabalhar, claro que não tão intensamente, mas pelo menos com um ano de antecedência você já está forte nos desenvolvimento das suas propostas para a Copa", afirma o presidente e sócio da DM9DDB Alcir Gomes Leite, que diz que o volume de trabalho cresce em torno de 25% no período do evento esportivo.

Crescimento e identidade

Tanto esforço vale a pena: eventos importantes, como a Copa do Mundo e as eleições, devem garantir crescimento de 12% ao mercado publicitário no Brasil em 2010. "Esse é um ano midiático", diz Luiz Lara, presidente da Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap), que vê foco mais em campanhas "embrulhadas" em conceitos do que na venda direta de produtos.

"No ano passado, por conta da crise, as campanhas eram mais práticas, visavam as vendas imediatas. Agora são campanhas mais temáticas, que usam as emoções e associam as marcas a este grande evento", diz ele.

"Dizem que essa vai ser a Copa das redes sociais" Marcelo Passos, da Africa

Campanhas 'conceituais', no entanto, precisam também ser boas de vendas. "Está todo mundo querendo vender mais. Você trabalhar mais o conceitual, não significa que você não vai estar abrindo mais conta no banco, é uma venda embrulhada em um conceito, o que faz com que sua marca ganhe força", diz Passos, da Africa.

A série de vídeos para a Copa do Mundo da cerveja Brahma, da Ambev, por exemplo foi pensada pela agência Africa para ser coerente com a série 'Brahmeiros', criada há mais tempo.

"Os filmes têm o olhar da Brahma sobre a Copa: a de que a torcida está do lado da seleção, desde que eles sejam guerreiros", conta Passos, que diz que a inspiração para a campanha veio das críticas dos brasileiros ao desempenho 'salto alto' e de desânimo dos jogadores do Brasil durante os jogos na Copa de 2006, na Alemanha.

Marca nas redes

Além de tanta originalidade, a Copa deste ano tem um fato inédito: é a primeira que acontece sob o 'reinado' das redes sociais e das mídias digitais como Facebook, Twitter e YouTube, que exigem campanhas específicas e uma linguagem e dinâmica bem diferente do que se fazia para TV, jornais e revistas.

"Dizem que essa vai ser a Copa das redes sociais", diz Passos, da Africa, que prepara diversas ações relacionadas ao evento nesses meios. Fora da Copa, publicidade para redes sociais já deixou de ser tendência e é realidade. Um exemplo é a campanha 'El Xavecón', campanha criada para a Gilette, da Procter & Gamble, que dá uma viagem à África do Sul para quem 'xavecar' melhor em portunhol três argentinas por vídeos postados no YouTube e divulgados no Twitter e no Facebook.

"Eu não acredito que tenha alguma marca com alguma relevância que não esteja considerando mídias sociais na hora de fazer uma campanha", diz Alcir Gomes Leite, da DM9DDB, que lançou na internet um vídeo viral com o jogador Ronaldo para divulgar o Guaraná Antarctica. (Veja no vídeo acima) "As mídias sociais são uma realidade absoluta".

Para cuidar da relação da Skol com as mídias sociais, a F/Nazca mantém jornalistas designados especialmente para estimular a interação com os internautas, desde nas grandes redes de relacionamento até em blogs menores que tenham alguma relação com o mundo das cervejas.

Fonte: Portal G1

Livro Cultura da Convergência – Henry Jenkins


O mundo da comunicação mudou radicalmente nos últimos anos.

Sabe-se que o fenômeno
Matrix não se fez apenas por conta dos filmes, mas por seu conceito único, que navegou por quadrinhos on-line, games e animação antes de retornar às suas continuações cinematográficas.

É fato que reality shows como
Survivor e seriados de televisão de interesse mundial como Lost e Heroes cada vez mais promovem a interatividade com o seu público.

Tudo porque a audiência não se vê mais no papel de simples espectadora de eventos sobre os quais não possui qualquer controle.


O marketing contemporâneo não busca mais somente marcas que identifiquem seus produtos. Respondendo ao ambiente de mídia atual, a publicidade tem de criar experiências de envolvimento, de participação e de interação para cativar consumidores.


Os fãs se cansaram de esperar que as grandes companhias produzissem o único destino de seus personagens e franquias favoritos, iniciando a produção de suas próprias histórias alternativas, baseadas em sucessos como
Guerra nas Estrelas, Jornada nas Estrelas, Harry Potter, quadrinhos de heróis e séries literárias.

Além disso, em todo lugar parece haver um Big Brother. Os conceitos de privacidade tradicionais estão ruindo. Mas, com o desenvolvimento de celulares com câmeras e gravadores digitais portáteis de alta capacidade, cada um de nós pode ser o responsável.


Por conta disso tudo, é necessário compreender este novo mundo sob uma ótica convergente, na qual as velhas e as novas mídias parecem entrar em total rota de colisão. É o que propõe
Henry Jenkins, uma das mais respeitadas vozes mundiais em comunicação, em seu livro Cultura da Convergência.

HENRY JENKINS é professor de Ciências Humanas e fundador e diretor do programa de Estudos de Mídia Comparada do MIT – Massachusetts Institute of Technology. A instituição também sedia o C3 – Convergence Culture Consortium, instituto que tem como patrocinadores: MTV Networks, Grupo Turner, Yahoo Inc., GSDM&Idea City e Fidelity Capital. É autor e/ou editor de 11 livros. Sua carreira, até agora, inclui declarações sobre Violência no Marketing para a Juventude, perante a audiência do Comitê de Comércio do Senado americano, após o massacre da escola Columbine; a promoção da
educação para o letramento midiático na Federal Communications Commission; palestra no Governor’s Board of the World Economic Forum sobre propriedade intelectual e criatividade alternativa; a presidência da Education Arcade, que promove o uso educacional do computador e de videogames; a publicação mensal de uma coluna sobre tecnologia para as revistas Technology Review e Computer Games; e consultoria para grandes empresas sobre relações com os consumidores. Além disso, mantém um blog de ensaios, clique aqui e conheça.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

17% das empresas brasileiras estão em redes sociais

Duas em cada três (66%) empresas trabalham com site próprio para divulgação de suas marcas e apenas 17% aderiram ao universo das redes sociais na internet. É o que mostra levantamento divulgado nesta segunda-feira pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Realizado em janeiro com gestores de 500 empresas brasileiras de diferentes segmentos, o estudo revela que a maioria dos negócios que aderiu a redes sociais optou pelos canais mais conhecidos: os sites de relacionamento Orkut e Facebook e a rede de microblogs Twitter.

Entre os segmentos pesquisados, as instituições financeiras são as que mais aderiram às redes sociais, contando com participação de 26% das companhias. Logo atrás, fica o setor de serviços, com 21%. Figuram ainda os segmentos de comércio atacadista (17%) e indústria (15%). No fim da lista, o comércio varejista é o que menos faz uso das plataformas, contando apenas com 12% das companhias. O estudo aponta que as pequenas empresas do Estado de São Paulo foram as que mais aderiram aos sites de relacionamento: 24% possuem cadastro nas redes.

A coordenadora da pesquisa e superintendente de marketing da ACSP, Sandra Turchi, reconhece que o número de companhias nas redes sociais ainda é incipiente, mas vislumbra um crescimento no curto prazo. "Cada vez mais o pequeno e médio empreendedor percebe a importância da web 2.0 para seu negócio e o retorno que pode apresentar no seu dia a dia", afirma Sandra.

Líder entre os internautas, o Orkut é também a rede que conta com a maior adesão (75%) das empresas pesquisadas e que estão nas redes sociais. O Twitter aparece na segunda posição, com a participação de 36% dessas companhias, seguido pelo Facebook (26%) e pelo Youtube (11%). "O Orkut já é velho conhecido dos brasileiros e o Twitter vem crescendo exponencialmente devido à sua praticidade e rapidez", ressalta Sandra, que destaca também o potencial do Facebook. "A tendência é de que seu uso cresça", aposta a executiva.

Monitoramento

A pesquisa promovida pela ACSP mostra que embora seja pequeno o número de empresas que participam das redes sociais, metade do total (51%) monitora o que é dito sobre elas nessas plataformas. De acordo com o estudo, entre as companhias que pesquisam sobre o que é escrito a respeito delas, 61% contam com um profissional de marketing para fazer a sondagem. O trabalho é feito dia a dia, em 27% dos casos, ou semana a semana, em 41%.

Desse total, contudo, 68% das empresas admitem não responder aos comentários feitos sobre elas nas redes sociais. "Isso não é de todo ruim", avalia Sandra. "Nas redes sociais, não é indicado ter uma atitude invasiva. O ideal é monitorar e responder a alguma solicitação ou queixa diretamente ao cliente. Muitas vezes, o cliente mesmo retorna àquela rede para fazer elogios à atuação da empresa", explica a coordenadora do estudo.

FONTE: ESTADÃO

Redes sociais desafiam canais de notícias

O maior desafio para a Cable News Network, o canal de notícias americano mais conhecido pela sigla CNN, hoje, são as redes sociais como Facebook e Twitter e não novas emissoras dedicadas à informação 24 horas, admitiu o presidente de uma das mais respeitadas empresas de mídia do mundo, nesta segunda -feira.

"A competição que eu realmente temo são os sites de relacionamento social", confessou Jon Klein, durante a conferência de mídia Bloomberg BusinessWeek 2010, celebrada em Nova York. "Eles são uma alternativa que ameaça afastar as pessoas de nós", acrescentou.

"As pessoas de quem você é amigo no Facebook ou que você segue no Twitter são fontes confiáveis de informação", explicou Klein. "Você clica em links que elas te enviam e confia nelas", acrescentou. "Bem, nós queremos ser o nome mais confiável quando o assunto é notícia", continuou.

E por isso, "não queremos que as mil pessoas que você segue no Twitter sejam as fontes mais confiáveis para você". "É um desafio e nós temos que responder a ele", afirmou Klein.

"Por isso, estou muito mais preocupado com as 500 milhões de pessoas que estão no Facebook do que com os dois milhões que assistem à Fox", a maior concorrente da CNN. O executivo disse que a "missão" de sua emissora é trazer as redes sociais e outros usuários da internet a se conectar de alguma forma à CNN. Além de expandir seus domínios na rede com notícias e vídeo, a CNN está voltada também para serviços via celular, explicou Klein.

"Os serviços on-line são uma área em expansão para nós, os serviços via celular têm enorme potencial de crescimento e o serviço doméstico a cabo nos Estados Unidos já é uma área de desenvolvimento", acrescentou. "Há muito espaço para onde expandir", emendou.

"Estamos em muitos lugares e eu acho que este é o modelo que pode funcionar bem para nós", afirmou. "Todo mundo no ramo da mídia busca ativamente por múltiplas fontes de lucro, isto não é segredo", acrescentou. Para Klein, que assumiu o cargo de diretor de operações da CNN nos Estados Unidos em 2004, depois de trabalhar na rede CBS, com a explosão das novas mídias e da internet, estar no local de um acontecimento não é mais o suficiente.

"Simplesmente estar lá costumava ser grande coisa", afirmou. "Hoje em dia, precisamos dar mais do que simplesmente chegar lá", continuou.

"Aprofundar e fazer análises é mais complicado", disse. "Exige mais capacidade mental, mais trabalho, pensar mais o trabalho, exige mais criatividade", elencou. "As pessoas acompanham rapidamente o que acontece hoje", afirmou. "Você precisa dar a elas mais detalhes sobre o que está acontecendo. E aí que nós vamos trabalhar para continuar a fazer a diferença", concluiu.

FONTE: TERRA NOTÍCIAS

internet Brasil, o país que reina nas redes sociais

Divulgação/ Nielsen Online

O país do futebol pode também ser considerado a nação das redes sociais. É o que sugere o último relatório da Nielsen Online, que diz que 80% dos internautas brasileiros visitou redes de relacionamento e blogs ao longo de 2008.

Grande parte deste índice bem acima da média mundial se deve ao sucesso do orkut entre diversas faixas etárias do país. Nem mesmo o Facebook no exterior possui tamanha aceitação. Num mesmo mercado, o nacional, a rede de Orkut Büyükkökten consegue o acesso de 70% dos internautas pelo menos uma vez por mês.

Globalmente, o orkut não possui expressão, se comparado ao Facebook, de Mark Zuckerberg. Considerada a maior rede social do mundo desde o início deste ano, quando ultrapassou o MySpace em número de visitas mensais em território americano, Facebook é acessado por três em cada dez pessoas mensalmente – em nove países onde a Nielsen pesquisa o comportamento online.

Sites de relacionamento são os que mais crescem em número de visitações na web, segundo a Nielsen Online, tornando-se a quarta atividade mais popular na internet, ultrapassando até mesmo o serviço de e-mail. O crescimento de redes sociais e blogs chega a ser duas vezes maior que os dos três primeiros colocados: busca, portais e software para PCs.

Como se não bastasse a maior porcentagem de internautas navegando em redes sociais, o Brasil também é o país onde as pessoas gastam mais tempo em sites do gênero: 23% (ou quase um quarto) do tempo total são utilizados em orkut, blogs e semelhantes.

Apesar dos recordes, a participação no tempo de navegação caiu desde a última pesquisa da Nielsen. Em dezembro de 2007, o número chegava a 24,4% do total.

O país que mais teve aumento na penetração de sites de relacionamento da pesquisa do ano passado para a atual foi a Alemanha: salto foi de 39% para 51% dos internautas.

Mas a segunda colocação neste ranking fica com a Espanha, com 75% dos usuários acessando sites de relacionamento, seguida por Itália, com 73% dos internautas. A média global, diz a pesquisa, é de 67% - mesmo índice dos Estados Unidos. Ano passado, nos mesmos países em que a Nielsen faz avaliações, o número mundial era de 61%.

O crescimento se deve a enorme participação da faixa etária de 34 a 49 anos de idade, a que mais ascende em sites do gênero: mais 11,3 milhões de internautas do grupo estão acessando redes sociais e blogs pelo mundo.

Guilherme Pavarin, de INFO Online

Workshop discute estratégias de uso de redes sociais nas eleições 2010

Políticos de todo o mundo invadiram a internet depois do sucesso da estratégia de campanha de Barack Obama durante as eleições americanas de 2008, que utilizou redes sociais como principal meio de divulgação de suas idéias. Aqui no Brasil, segundo especialistas, o interesse da classe pelo assunto é considerado a nova estratégia de marketing político das eleições de 2010 descortinando oportunidades de negócios para agencias de publicidade, comunicação e profissionais do setor de tecnologia.

Para apresentar essas idéias, o Sebrae Paraíba realiza no dia 27, próxima terça-feira, o ‘Workshop Redes Sociais nas Eleições 2010- Novas Oportunidades de Negócios’, com o especialista em marketing digital e redes sociais e autor do livro A Bíblia do Marketing Político, Cláudio Torres de São Paulo-SP. O evento se realizará Quality Hotel Faraó, no Cabo Branco, das 8:00 as 18:00h. O evento será transmitido ao vivo através do portal do Sebrae Paraíba

No workshop o palestrante irá tratar das relações entre internet e eleitor, assim como apresentar as ferramentas do marketing digital e político, além de destacar a importância de um planejamento digital para profissionais que possam vir a atender um cliente candidato as eleições 2010.

As inscrições podem ser feitas de forma gratuita através da Central de Relacionamento do Sebrae, 0800 570 0800. Serão disponibilizadas 100 vagas. O workshop tem o apoio da Unepi, Abed, Associação Paraibana de Imprensa (API) e AtivaWeb.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Chuvas no Rio de Janeiro movimentam redes sociais


O caos que vive o Rio de Janeiro por causa das chuvas é um dos temas mais comentados nesta quarta-feira no Twitter e assunto obrigatório em outras redes sociais. Sob os tópicos "chuvasnorio" e "caosnorio", centenas de brasileiros comentam a situação na cidade após mais de 20 horas de chuvas que já deixaram mais de 130 mortos.

Quase um milhão de
posts tratam do tema, e grande parte usa um tom bastante irônico, cita a agência France Presse. "Prevejo uma torrente de espetáculos nas Olimpíadas e na Copa do Mundo no Brasil", escreveu um dos twitteiros, lembrando que o Rio será sede dos dois eventos esportivos em 2016 e 2014.

"A balsa Rio-Niteroi agora está fazendo paradas em Copacabana e no Leblon", brincou outro internauta. Mas muitos dos twitteiros postam mensagens de preocupação, tristeza e solidariedade.

"Deus, que tenso esse tema de 'caosnorio', dá medo pelas pessoas que vivem lá: cuidem-se todo", destacou uma internauta. Outras pessoas ficam passando informações - lugares bloqueados, dicas de tráfego e serviços - nas redes sociais como Orkut e Facebook, além do Twitter.

O temporal atraiu também comentários de celebridades brasileiras no Twitter como a cantora Ivete Sangalo e a modelo Fernanda Motta.

Microsoft lança linha de smartphone que aposta na integração com redes sociais

A Microsoft apresentou seus dois novos smartphones em conferência nesta segunda-feira (12), nos EUA. Chamados Kin One e Kin Two, os aparelhos – fabricados em parceria com a Sharp, Vodafone e Verizon Wireless – são voltados para o público jovem, usuário de redes sociais.
Os smartphones da Microsoft chegam para disputar um mercado de entrada cada vez mais crescente, apostando na integração social. A tela inicial dos aparelhos integram feeds para Facebook, MySpace e Twitter, além de facilitar o compartilhamento de vídeos e fotos, entre outros recursos.
Com tela sensível ao toque e teclado retrátil, os novos smartphones da Microsoft trazem o sistema do Zune para reprodução de MP3 e câmera integrada com resolução que varia de 5 a 8 megapixels.

Fonte: Portal G1



segunda-feira, 22 de março de 2010

Raquel Recuero - Redes Sociais na Internet


O livro Redes Sociais na Internet, da jornalista, professora da ECOS/UCPel e pesquisadora Raquel Recuero é fruto de uma parceria com a Cubo.cc.


Suas áreas de interesse são redes sociais e comunidades virtuais na Internet, fluxos de informação e capital social no ciberespaço e jornalismo digital. Segundo ela esse livro foi parcialmente fruto do trabalho de sua tese de doutorado mas, não apenas dela, também de várias pesquisas que ela desenvolveu sobre redes sociais nos últimos anos.


O livro está dividiro em duas partes. A primeira é focada na discussão teórica do que são e como podem ser estudadas as redes sociais. A segunda é focada em algumas aplicações do conceito.

Parte 1: Redes Sociais na Internet

Os elementos das redes sociais na Internet

Tipologias de redes sociais na Internet

Dinâmicas de redes sociais na Internet


Parte 2: Aspectos do Estudo das Redes Sociais na Internet

Tipos de Redes Sociais na Internet

Sites de Redes Sociais Difusão de Informação em Redes Sociais

Comunidades em Redes Sociais



Raquel ainda completa: "É um livro acadêmico, é claro, mas tentei fazê-lo de forma que ficasse acessível a todos aqueles que têm interesse no estudo das redes sociais."


Para baixar o livro "Redes Sociais na Internet clique aqui