segunda-feira, 22 de março de 2010

Raquel Recuero - Redes Sociais na Internet


O livro Redes Sociais na Internet, da jornalista, professora da ECOS/UCPel e pesquisadora Raquel Recuero é fruto de uma parceria com a Cubo.cc.


Suas áreas de interesse são redes sociais e comunidades virtuais na Internet, fluxos de informação e capital social no ciberespaço e jornalismo digital. Segundo ela esse livro foi parcialmente fruto do trabalho de sua tese de doutorado mas, não apenas dela, também de várias pesquisas que ela desenvolveu sobre redes sociais nos últimos anos.


O livro está dividiro em duas partes. A primeira é focada na discussão teórica do que são e como podem ser estudadas as redes sociais. A segunda é focada em algumas aplicações do conceito.

Parte 1: Redes Sociais na Internet

Os elementos das redes sociais na Internet

Tipologias de redes sociais na Internet

Dinâmicas de redes sociais na Internet


Parte 2: Aspectos do Estudo das Redes Sociais na Internet

Tipos de Redes Sociais na Internet

Sites de Redes Sociais Difusão de Informação em Redes Sociais

Comunidades em Redes Sociais



Raquel ainda completa: "É um livro acadêmico, é claro, mas tentei fazê-lo de forma que ficasse acessível a todos aqueles que têm interesse no estudo das redes sociais."


Para baixar o livro "Redes Sociais na Internet clique aqui

Após terremoto, redes sociais são chave para reencontrar familiares no Chile


Os nomes das pessoas desaparecidas depois do devastador terremoto que golpeou o Chile no fim de semana circulam pelas mensagens no Facebook e postagens no Twitter. Qualquer dado sobre eles é vital para seus familiares.

Cinco dias depois do intenso terremoto e os tsunamis que golpearam as zonas central e sul do Chile, os familiares de desaparecidos – cuja quantidade ainda não foi confirmada – continuam querendo saber o que aconteceu com eles. Depois do terremoto, as linhas telefônicas foram cortadas e ainda hoje é quase impossível se comunicar com a zona do epicentro. Por isso, as redes sociais se converteram em um meio chave para a comunicação tanto dentro como fora do Chile.


"O terremoto nos encontrou em plena estrada e ficamos presos entre duas pontes quebradas... Recentemente no domingo de noite pudemos nos conectar à Internet e colocar uma mensagem no Facebook", disse Nathalia Kubota, de 30 anos, que voltava de férias com seu parceiro e filho. "Tenho família no Japão e recebi um monte de mensagens", acrescentou de Temuco, enquanto esperava passagens para voltar a Santiago.


Outra jovem que recorreu à internet depois do terremoto foi Lorena Valderrama, que organizou uma busca por sua irmã através da web da Espanha, onde vive atualmente. Sua irmã, de 18 anos, estuda em Concepción, uma das cidades mais devastadas pelo tremor de magnitude 8,8, e neste fim de semana havia ido para uma praia próxima, na zona costeira que foi arrasada pelos tsunamis. Ninguém na sua família sabia onde estava nesse momento.


Mas a busca pelTwitter, graças a centenas de contatos no Facebook, a publicação de uma foto no Flickr e registros de todas as pistas no Google Docs puderam localizá-la mais de 48 horas depois. "Como estou no Chile, a única forma que eu poderia ajudar era através das redes sociais", disse a jovem. A voz das rádios locais Também nas rádios locais, as vozes dos filhos, pais e irmãos que viviam na zona afetadas pelas gigantescas ondas de até 15 metros pedem informações e deixam telefones a fim de se reencontrarem.


"Se alguém souber (de minha mãe e irmã) que me liguem... se souber algo delas saberei de meu sobrinho também", disse María Montoya Silva em uma mensagem retransmitida pela rádio Cooperativa.


A mulher busca seus familiares em Coronel, local próximo ao epicentro do terremoto. Os canais de televisão também mostram constantemente os nomes de desaparecidos durante as notícias na parte baixa da tela. No Facebook, grupos foram criados para oferecer assitência às zonas devastadas, dando informações sobre o terremoto e também para saber como ajudar do exterior. Há também grupos de cidades afetadas que dão informações sobre a zona, seus habitantes, e coordenam maneiras de oferecer assitência.


No Twitter, as mensagens que buscam ou dão informações sobre pessoas são publicadas continuamente pelos usuários. "Não sei se são o único meio mas sem dúvidas... tem sido um pilar fundamental para que se tenha encontrado muita gente", disse Valderrama, que depois de encontrar sua irmã segue ajudando nas buscas.


Fonte: Portal G1

EUA fazem uso legal de redes sociais na internet

Autoridades americanas podem estar seguindo seus passos nas redes sociais na internet, como Facebook, MySpace, LinkedIn e Twitter.
Documentos do Departamento de Justiça e da Receita Federal americana (IRS) obtidos pela Fundação Fronteira Eletrônica (EFF, na sigla em inglês) revelam alguns procedimentos segundo os quais agentes do FBI e fiscais da Receita podem fazer uso das redes sociais para fins investigativos.

Os documentos foram publicados esta semana no site da EFF, após terem sido obtidos por meio de um processo judicial apresentado com base no Ato de Liberdade de Informação por um grupo de direitos eletrônicos sediado em San Francisco e pela Clínica Samuelson, da Universidade da Califórnia, em Berkeley.

Os documentos mais importantes são de um curso de treinamento oferecido em 2009 para funcionários da IRS e uma apresentação do mesmo ano do Departamento de Justiça sobre como "Obter e Usar Evidências de Redes Sociais na Internet".

Entre as recomendações feitas nos documentos está, por exemplo, a de que os funcionários são proibidos de usar identidades falsas para vasculhar as redes sociais enquanto estiverem investigando um contribuinte.

Por outro lado, evidências de redes sociais podem ser usadas para "revelar comunicações pessoais", "estabelecer motivações ou relações pessoais", bem como "fornecer informações sobre localização" de criminosos, "provar ou descartar álibis" ou "identificar organizações criminosas", por exemplo.

Segundo o Departamento de Justiça, o Facebook é "frequentemente cooperativo com solicitações emergenciais", enquanto o Twitter tem como "política produzir dados somente em resposta a processos legais".

Enquanto o MySpace "exige um pedido de busca para mensagens ou boletins privados com menos de 181 dias", o uso do LinkedIn's "para comunicações criminosas parece limitado", destacou o documento do ministério.

Andrew Noyes, porta-voz do Facebook, descreveu as políticas da empresa em um e-mail enviado à AFP:
"Assim como outras companhias que detêm registros pessoais - de informes telefônicos a histórico médico -, o Facebook trabalha com a aplicação da lei dentro dos parâmetros exigidos pela mesma e até onde seja apropriado para assegurar a segurança dos usuários do Facebook", destacou.
"Nosso objetivo é respeitar o equilíbrio entre as necessidades legais de informação e os direitos de privacidade dos nossos usuários. Como empresa responsável, seguimos a letra da lei", reforçou Noyes.
Fonte: Yahoo!Noticias

Redes sociais substituirão os e-mails corporativos


Em um relatório divulgado recentemente pela consultoria Gartner, em 2014 as redes sociais deverão substituir o e-mail como principal ferramenta de comunicação interpessoal para 20% dos usuários corporativos. Ou seja, é hora das empresas planejarem a incorporação das redes no mundo dos negócios.

Até 2012, mais de 50% das organizações terão criado suas próprias redes sociais, com o intuito de tornar-se uma plataforma para troca de informações entre funcionários.

O vice-presidente de pesquisas e responsável pela área de portais, conteúdo e colaboração da Gartner, Mark R. Gilbert, alerta ainda que as áreas de TI precisam estar em sintonia com os departamentos de negócio para dar a devida atenção às redes sociais e transformá-las em vantagem competitiva para as organizações.
Fonte: Olhar Digital

segunda-feira, 15 de março de 2010

Bem vindos!

Sejam bem vindos ao "redessociaisnanet", um blog que será utilizado para manter virtualmente as informações ligadas ao Projeto Experimental desenvolvido pelos alunos Antônio Fernando, Daniel Maia, Gleisson Amaral, Josiane Vilander e Suelen Corrêa do curso de Comunicação Social / Publicidade e Propaganda da Faculdade Promove.