quinta-feira, 29 de abril de 2010

Novo Windows Live Messenger é anunciado com foco em redes sociais

O Windows Live Messenger comemora seus 11 anos de vida (considerando desde a época em que se chamava MSN Messenger) com uma nova versão, mais focada no conceito de rede social. A nova versão do mensageiro virtual estará disponível nos próximos meses, conforme anunciado pelo próprio presidente da Microsoft, Steve Ballmer, que está em São Paulo.

O Brasil foi escolhido para o anúncio por ser o país com maior número de usuários no mundo: mais de 46 milhões de pessoas. Ao todo, o Windows Live Messenger tem mais de 320 milhões de usuários, que enviam 10 bilhões de mensagens todos os dias.

“A medida que o uso da internet cresce, os usuários em todo o mundo compartilham mais conteúdo por meio de uma variedade de redes sociais diferentes, websites de fotos e vídeo, entre outros meios de compartilhamento. Com o Messenger, fica mais fácil acompanhar as novidades das redes sociais e enviar informações e imagens para os amigos mais próximos”, afirma Osvaldo Barbosa de Oliveira, diretor geral do grupo de serviços online e consumo da Microsoft Brasil.

“O Messenger é um produto que todos adoram e faz parte da vida dos brasileiros. Hoje ele é responsável por cerca de 25% dos minutos gastos na internet no Brasil. Não poderia haver lugar melhor para um anúncio importante como esse.”

O novo Messenger reunirá as atualizações de redes sociais como Facebook, MySpace e LinkedIn, permitindo que amigos compartilhem, comentem e enviem mensagens por meio dessas redes a partir do próprio Messenger. Além disso, com a possibilidade de integrar qualquer website como Flicker, Zune e YouTube, o usuário poderá compartilhá-los com os amigos e receberá atualizações no próprio Messenger.

Ele agora oferece também chat em vídeo de alta definição e full screen (tela cheia). E você pode até participar de chats em vídeo enquanto joga algum game, compartilha fotos e bate-papo, desta forma você pode ver a reação de seus amigos em tempo real.

O Windows Live Messenger novo também está integrado aos resultados de busca do Bing, além de permitir conexão direta com qualquer site que integre o Messenger.
Fonte: msn.com

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Em ano de Copa, publicidade 'apela' para emoção e redes sociais


Junte um estádio lotado, uma torcida que grita ensurdecedoramente, um jogador concentrado para bater o pênalti e, finalmente, um gol. Cena perfeita para um comercial, certo? Errado. Segundo executivos de agências de publicidade, o desafio para acertar na publicidade em época de Copa do Mundo, que este ano acontecerá na África do Sul, é justamente fugir dos clichês futebolísticos e conseguir transportar as características e o olhar próprio de cada marca para o tema.

"O que a gente tem feito é falar da Copa do sempre do ponto de vista da marca, não falar da Copa pela Copa, que a maioria das propagandas e anúncios faz. Até para a gente poder ter uma lente que faça sentido para a marca e que faça sentido para o consumidor", explica o diretor geral de atendimento da agência Africa, Marcelo Passos, que faz campanhas para empresas como Itaú, Ambev e Procter & Gamble.

"A pressão é grande para você não fazer propaganda com uma torcida, uma bandeira e musiquinhas. O problema é que fica muita gente falando sempre a mesma coisa, é preciso falar de Copa para aquela marca, senão você vira paisagem e não se sabe se aquela peça é da emissora ou do concorrente", diz a diretora nacional de mídia da F/Nazca, Lica Bueno, responsável pela publicidade da Nike e da Skol, entre outras.

Para cumprir a tarefa de apresentar uma campanha diferenciada, o mercado publicitário concentra esforços que começam muito tempo antes do lançamento das peças. "[O mercado publicitário] começa a trabalhar a próxima Copa quase quando termina a atual. Você usa esses quatro anos para trabalhar, claro que não tão intensamente, mas pelo menos com um ano de antecedência você já está forte nos desenvolvimento das suas propostas para a Copa", afirma o presidente e sócio da DM9DDB Alcir Gomes Leite, que diz que o volume de trabalho cresce em torno de 25% no período do evento esportivo.

Crescimento e identidade

Tanto esforço vale a pena: eventos importantes, como a Copa do Mundo e as eleições, devem garantir crescimento de 12% ao mercado publicitário no Brasil em 2010. "Esse é um ano midiático", diz Luiz Lara, presidente da Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap), que vê foco mais em campanhas "embrulhadas" em conceitos do que na venda direta de produtos.

"No ano passado, por conta da crise, as campanhas eram mais práticas, visavam as vendas imediatas. Agora são campanhas mais temáticas, que usam as emoções e associam as marcas a este grande evento", diz ele.

"Dizem que essa vai ser a Copa das redes sociais" Marcelo Passos, da Africa

Campanhas 'conceituais', no entanto, precisam também ser boas de vendas. "Está todo mundo querendo vender mais. Você trabalhar mais o conceitual, não significa que você não vai estar abrindo mais conta no banco, é uma venda embrulhada em um conceito, o que faz com que sua marca ganhe força", diz Passos, da Africa.

A série de vídeos para a Copa do Mundo da cerveja Brahma, da Ambev, por exemplo foi pensada pela agência Africa para ser coerente com a série 'Brahmeiros', criada há mais tempo.

"Os filmes têm o olhar da Brahma sobre a Copa: a de que a torcida está do lado da seleção, desde que eles sejam guerreiros", conta Passos, que diz que a inspiração para a campanha veio das críticas dos brasileiros ao desempenho 'salto alto' e de desânimo dos jogadores do Brasil durante os jogos na Copa de 2006, na Alemanha.

Marca nas redes

Além de tanta originalidade, a Copa deste ano tem um fato inédito: é a primeira que acontece sob o 'reinado' das redes sociais e das mídias digitais como Facebook, Twitter e YouTube, que exigem campanhas específicas e uma linguagem e dinâmica bem diferente do que se fazia para TV, jornais e revistas.

"Dizem que essa vai ser a Copa das redes sociais", diz Passos, da Africa, que prepara diversas ações relacionadas ao evento nesses meios. Fora da Copa, publicidade para redes sociais já deixou de ser tendência e é realidade. Um exemplo é a campanha 'El Xavecón', campanha criada para a Gilette, da Procter & Gamble, que dá uma viagem à África do Sul para quem 'xavecar' melhor em portunhol três argentinas por vídeos postados no YouTube e divulgados no Twitter e no Facebook.

"Eu não acredito que tenha alguma marca com alguma relevância que não esteja considerando mídias sociais na hora de fazer uma campanha", diz Alcir Gomes Leite, da DM9DDB, que lançou na internet um vídeo viral com o jogador Ronaldo para divulgar o Guaraná Antarctica. (Veja no vídeo acima) "As mídias sociais são uma realidade absoluta".

Para cuidar da relação da Skol com as mídias sociais, a F/Nazca mantém jornalistas designados especialmente para estimular a interação com os internautas, desde nas grandes redes de relacionamento até em blogs menores que tenham alguma relação com o mundo das cervejas.

Fonte: Portal G1

Livro Cultura da Convergência – Henry Jenkins


O mundo da comunicação mudou radicalmente nos últimos anos.

Sabe-se que o fenômeno
Matrix não se fez apenas por conta dos filmes, mas por seu conceito único, que navegou por quadrinhos on-line, games e animação antes de retornar às suas continuações cinematográficas.

É fato que reality shows como
Survivor e seriados de televisão de interesse mundial como Lost e Heroes cada vez mais promovem a interatividade com o seu público.

Tudo porque a audiência não se vê mais no papel de simples espectadora de eventos sobre os quais não possui qualquer controle.


O marketing contemporâneo não busca mais somente marcas que identifiquem seus produtos. Respondendo ao ambiente de mídia atual, a publicidade tem de criar experiências de envolvimento, de participação e de interação para cativar consumidores.


Os fãs se cansaram de esperar que as grandes companhias produzissem o único destino de seus personagens e franquias favoritos, iniciando a produção de suas próprias histórias alternativas, baseadas em sucessos como
Guerra nas Estrelas, Jornada nas Estrelas, Harry Potter, quadrinhos de heróis e séries literárias.

Além disso, em todo lugar parece haver um Big Brother. Os conceitos de privacidade tradicionais estão ruindo. Mas, com o desenvolvimento de celulares com câmeras e gravadores digitais portáteis de alta capacidade, cada um de nós pode ser o responsável.


Por conta disso tudo, é necessário compreender este novo mundo sob uma ótica convergente, na qual as velhas e as novas mídias parecem entrar em total rota de colisão. É o que propõe
Henry Jenkins, uma das mais respeitadas vozes mundiais em comunicação, em seu livro Cultura da Convergência.

HENRY JENKINS é professor de Ciências Humanas e fundador e diretor do programa de Estudos de Mídia Comparada do MIT – Massachusetts Institute of Technology. A instituição também sedia o C3 – Convergence Culture Consortium, instituto que tem como patrocinadores: MTV Networks, Grupo Turner, Yahoo Inc., GSDM&Idea City e Fidelity Capital. É autor e/ou editor de 11 livros. Sua carreira, até agora, inclui declarações sobre Violência no Marketing para a Juventude, perante a audiência do Comitê de Comércio do Senado americano, após o massacre da escola Columbine; a promoção da
educação para o letramento midiático na Federal Communications Commission; palestra no Governor’s Board of the World Economic Forum sobre propriedade intelectual e criatividade alternativa; a presidência da Education Arcade, que promove o uso educacional do computador e de videogames; a publicação mensal de uma coluna sobre tecnologia para as revistas Technology Review e Computer Games; e consultoria para grandes empresas sobre relações com os consumidores. Além disso, mantém um blog de ensaios, clique aqui e conheça.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

17% das empresas brasileiras estão em redes sociais

Duas em cada três (66%) empresas trabalham com site próprio para divulgação de suas marcas e apenas 17% aderiram ao universo das redes sociais na internet. É o que mostra levantamento divulgado nesta segunda-feira pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Realizado em janeiro com gestores de 500 empresas brasileiras de diferentes segmentos, o estudo revela que a maioria dos negócios que aderiu a redes sociais optou pelos canais mais conhecidos: os sites de relacionamento Orkut e Facebook e a rede de microblogs Twitter.

Entre os segmentos pesquisados, as instituições financeiras são as que mais aderiram às redes sociais, contando com participação de 26% das companhias. Logo atrás, fica o setor de serviços, com 21%. Figuram ainda os segmentos de comércio atacadista (17%) e indústria (15%). No fim da lista, o comércio varejista é o que menos faz uso das plataformas, contando apenas com 12% das companhias. O estudo aponta que as pequenas empresas do Estado de São Paulo foram as que mais aderiram aos sites de relacionamento: 24% possuem cadastro nas redes.

A coordenadora da pesquisa e superintendente de marketing da ACSP, Sandra Turchi, reconhece que o número de companhias nas redes sociais ainda é incipiente, mas vislumbra um crescimento no curto prazo. "Cada vez mais o pequeno e médio empreendedor percebe a importância da web 2.0 para seu negócio e o retorno que pode apresentar no seu dia a dia", afirma Sandra.

Líder entre os internautas, o Orkut é também a rede que conta com a maior adesão (75%) das empresas pesquisadas e que estão nas redes sociais. O Twitter aparece na segunda posição, com a participação de 36% dessas companhias, seguido pelo Facebook (26%) e pelo Youtube (11%). "O Orkut já é velho conhecido dos brasileiros e o Twitter vem crescendo exponencialmente devido à sua praticidade e rapidez", ressalta Sandra, que destaca também o potencial do Facebook. "A tendência é de que seu uso cresça", aposta a executiva.

Monitoramento

A pesquisa promovida pela ACSP mostra que embora seja pequeno o número de empresas que participam das redes sociais, metade do total (51%) monitora o que é dito sobre elas nessas plataformas. De acordo com o estudo, entre as companhias que pesquisam sobre o que é escrito a respeito delas, 61% contam com um profissional de marketing para fazer a sondagem. O trabalho é feito dia a dia, em 27% dos casos, ou semana a semana, em 41%.

Desse total, contudo, 68% das empresas admitem não responder aos comentários feitos sobre elas nas redes sociais. "Isso não é de todo ruim", avalia Sandra. "Nas redes sociais, não é indicado ter uma atitude invasiva. O ideal é monitorar e responder a alguma solicitação ou queixa diretamente ao cliente. Muitas vezes, o cliente mesmo retorna àquela rede para fazer elogios à atuação da empresa", explica a coordenadora do estudo.

FONTE: ESTADÃO

Redes sociais desafiam canais de notícias

O maior desafio para a Cable News Network, o canal de notícias americano mais conhecido pela sigla CNN, hoje, são as redes sociais como Facebook e Twitter e não novas emissoras dedicadas à informação 24 horas, admitiu o presidente de uma das mais respeitadas empresas de mídia do mundo, nesta segunda -feira.

"A competição que eu realmente temo são os sites de relacionamento social", confessou Jon Klein, durante a conferência de mídia Bloomberg BusinessWeek 2010, celebrada em Nova York. "Eles são uma alternativa que ameaça afastar as pessoas de nós", acrescentou.

"As pessoas de quem você é amigo no Facebook ou que você segue no Twitter são fontes confiáveis de informação", explicou Klein. "Você clica em links que elas te enviam e confia nelas", acrescentou. "Bem, nós queremos ser o nome mais confiável quando o assunto é notícia", continuou.

E por isso, "não queremos que as mil pessoas que você segue no Twitter sejam as fontes mais confiáveis para você". "É um desafio e nós temos que responder a ele", afirmou Klein.

"Por isso, estou muito mais preocupado com as 500 milhões de pessoas que estão no Facebook do que com os dois milhões que assistem à Fox", a maior concorrente da CNN. O executivo disse que a "missão" de sua emissora é trazer as redes sociais e outros usuários da internet a se conectar de alguma forma à CNN. Além de expandir seus domínios na rede com notícias e vídeo, a CNN está voltada também para serviços via celular, explicou Klein.

"Os serviços on-line são uma área em expansão para nós, os serviços via celular têm enorme potencial de crescimento e o serviço doméstico a cabo nos Estados Unidos já é uma área de desenvolvimento", acrescentou. "Há muito espaço para onde expandir", emendou.

"Estamos em muitos lugares e eu acho que este é o modelo que pode funcionar bem para nós", afirmou. "Todo mundo no ramo da mídia busca ativamente por múltiplas fontes de lucro, isto não é segredo", acrescentou. Para Klein, que assumiu o cargo de diretor de operações da CNN nos Estados Unidos em 2004, depois de trabalhar na rede CBS, com a explosão das novas mídias e da internet, estar no local de um acontecimento não é mais o suficiente.

"Simplesmente estar lá costumava ser grande coisa", afirmou. "Hoje em dia, precisamos dar mais do que simplesmente chegar lá", continuou.

"Aprofundar e fazer análises é mais complicado", disse. "Exige mais capacidade mental, mais trabalho, pensar mais o trabalho, exige mais criatividade", elencou. "As pessoas acompanham rapidamente o que acontece hoje", afirmou. "Você precisa dar a elas mais detalhes sobre o que está acontecendo. E aí que nós vamos trabalhar para continuar a fazer a diferença", concluiu.

FONTE: TERRA NOTÍCIAS

internet Brasil, o país que reina nas redes sociais

Divulgação/ Nielsen Online

O país do futebol pode também ser considerado a nação das redes sociais. É o que sugere o último relatório da Nielsen Online, que diz que 80% dos internautas brasileiros visitou redes de relacionamento e blogs ao longo de 2008.

Grande parte deste índice bem acima da média mundial se deve ao sucesso do orkut entre diversas faixas etárias do país. Nem mesmo o Facebook no exterior possui tamanha aceitação. Num mesmo mercado, o nacional, a rede de Orkut Büyükkökten consegue o acesso de 70% dos internautas pelo menos uma vez por mês.

Globalmente, o orkut não possui expressão, se comparado ao Facebook, de Mark Zuckerberg. Considerada a maior rede social do mundo desde o início deste ano, quando ultrapassou o MySpace em número de visitas mensais em território americano, Facebook é acessado por três em cada dez pessoas mensalmente – em nove países onde a Nielsen pesquisa o comportamento online.

Sites de relacionamento são os que mais crescem em número de visitações na web, segundo a Nielsen Online, tornando-se a quarta atividade mais popular na internet, ultrapassando até mesmo o serviço de e-mail. O crescimento de redes sociais e blogs chega a ser duas vezes maior que os dos três primeiros colocados: busca, portais e software para PCs.

Como se não bastasse a maior porcentagem de internautas navegando em redes sociais, o Brasil também é o país onde as pessoas gastam mais tempo em sites do gênero: 23% (ou quase um quarto) do tempo total são utilizados em orkut, blogs e semelhantes.

Apesar dos recordes, a participação no tempo de navegação caiu desde a última pesquisa da Nielsen. Em dezembro de 2007, o número chegava a 24,4% do total.

O país que mais teve aumento na penetração de sites de relacionamento da pesquisa do ano passado para a atual foi a Alemanha: salto foi de 39% para 51% dos internautas.

Mas a segunda colocação neste ranking fica com a Espanha, com 75% dos usuários acessando sites de relacionamento, seguida por Itália, com 73% dos internautas. A média global, diz a pesquisa, é de 67% - mesmo índice dos Estados Unidos. Ano passado, nos mesmos países em que a Nielsen faz avaliações, o número mundial era de 61%.

O crescimento se deve a enorme participação da faixa etária de 34 a 49 anos de idade, a que mais ascende em sites do gênero: mais 11,3 milhões de internautas do grupo estão acessando redes sociais e blogs pelo mundo.

Guilherme Pavarin, de INFO Online

Workshop discute estratégias de uso de redes sociais nas eleições 2010

Políticos de todo o mundo invadiram a internet depois do sucesso da estratégia de campanha de Barack Obama durante as eleições americanas de 2008, que utilizou redes sociais como principal meio de divulgação de suas idéias. Aqui no Brasil, segundo especialistas, o interesse da classe pelo assunto é considerado a nova estratégia de marketing político das eleições de 2010 descortinando oportunidades de negócios para agencias de publicidade, comunicação e profissionais do setor de tecnologia.

Para apresentar essas idéias, o Sebrae Paraíba realiza no dia 27, próxima terça-feira, o ‘Workshop Redes Sociais nas Eleições 2010- Novas Oportunidades de Negócios’, com o especialista em marketing digital e redes sociais e autor do livro A Bíblia do Marketing Político, Cláudio Torres de São Paulo-SP. O evento se realizará Quality Hotel Faraó, no Cabo Branco, das 8:00 as 18:00h. O evento será transmitido ao vivo através do portal do Sebrae Paraíba

No workshop o palestrante irá tratar das relações entre internet e eleitor, assim como apresentar as ferramentas do marketing digital e político, além de destacar a importância de um planejamento digital para profissionais que possam vir a atender um cliente candidato as eleições 2010.

As inscrições podem ser feitas de forma gratuita através da Central de Relacionamento do Sebrae, 0800 570 0800. Serão disponibilizadas 100 vagas. O workshop tem o apoio da Unepi, Abed, Associação Paraibana de Imprensa (API) e AtivaWeb.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Chuvas no Rio de Janeiro movimentam redes sociais


O caos que vive o Rio de Janeiro por causa das chuvas é um dos temas mais comentados nesta quarta-feira no Twitter e assunto obrigatório em outras redes sociais. Sob os tópicos "chuvasnorio" e "caosnorio", centenas de brasileiros comentam a situação na cidade após mais de 20 horas de chuvas que já deixaram mais de 130 mortos.

Quase um milhão de
posts tratam do tema, e grande parte usa um tom bastante irônico, cita a agência France Presse. "Prevejo uma torrente de espetáculos nas Olimpíadas e na Copa do Mundo no Brasil", escreveu um dos twitteiros, lembrando que o Rio será sede dos dois eventos esportivos em 2016 e 2014.

"A balsa Rio-Niteroi agora está fazendo paradas em Copacabana e no Leblon", brincou outro internauta. Mas muitos dos twitteiros postam mensagens de preocupação, tristeza e solidariedade.

"Deus, que tenso esse tema de 'caosnorio', dá medo pelas pessoas que vivem lá: cuidem-se todo", destacou uma internauta. Outras pessoas ficam passando informações - lugares bloqueados, dicas de tráfego e serviços - nas redes sociais como Orkut e Facebook, além do Twitter.

O temporal atraiu também comentários de celebridades brasileiras no Twitter como a cantora Ivete Sangalo e a modelo Fernanda Motta.

Microsoft lança linha de smartphone que aposta na integração com redes sociais

A Microsoft apresentou seus dois novos smartphones em conferência nesta segunda-feira (12), nos EUA. Chamados Kin One e Kin Two, os aparelhos – fabricados em parceria com a Sharp, Vodafone e Verizon Wireless – são voltados para o público jovem, usuário de redes sociais.
Os smartphones da Microsoft chegam para disputar um mercado de entrada cada vez mais crescente, apostando na integração social. A tela inicial dos aparelhos integram feeds para Facebook, MySpace e Twitter, além de facilitar o compartilhamento de vídeos e fotos, entre outros recursos.
Com tela sensível ao toque e teclado retrátil, os novos smartphones da Microsoft trazem o sistema do Zune para reprodução de MP3 e câmera integrada com resolução que varia de 5 a 8 megapixels.

Fonte: Portal G1